bem... Agora junto a ele imaginem milhares de pessoas, andando de um lado para o outro, pessoas comuns, que não causará nenhuma interferência em nossa historia. Atrás dessas pessoas está estabelecida uma construção, onde preza a venda e compra de produtos comestíveis.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Nobreza
bem... Agora junto a ele imaginem milhares de pessoas, andando de um lado para o outro, pessoas comuns, que não causará nenhuma interferência em nossa historia. Atrás dessas pessoas está estabelecida uma construção, onde preza a venda e compra de produtos comestíveis.
sábado, 24 de dezembro de 2011
Fita Negra
Levantei com um pulo!
- Oi!
- Tava dormindo!
- Não não – Menti ainda atordoado. Ela riu.
- Minha mãe foi fazer pipoca pra gente.
- Pipoca... massa – Ainda estava tentando acordar.
Me levantei, sentando na rede e olhando para a televisão , onde o filme tinha parado.
- Já Já tenho que ir pra casa – disse eu.
- Ta ficando tarde né?
- São 10 prás 6 já!
- Já!?
- Uhum – assenti. Por fim, depois de muito esforço consegui levantar da rede, me joguei no chão ao seu lado e fiz com que os meu dedos se entrelaçarem nos dela. Ela sorriu.
- Ah! – disse ela como se tivesse se lembrado de algo – Tenho uma coisa pra você.
domingo, 11 de dezembro de 2011
Sono
Me levantei, levando metade das pequenas folhas comigo, passando um olho ao redor.
Já era a terceira vez que isso acontecia, e as minhas suspeitas não tinham cura.
Tinha medo de machucara alguém.
- Maldito sonambulismo – Disse sem produzir som algum.
Começando a cambalear, uma tentativa em vão de andar, encontrei uma pequena saliência aos meus pés, provavelmente em frente das portas de minha casa.
Me abaixei tocando o que tinha topado.
Fui passando a mão pelo seu corpo, até chegar em sei rosto, e reconhecendo-o somente através do tato, percebi que era uma mulher, porém não respirava.
- Um sonho – Pensei alto - Tem que ser - Minha voz soava desesperada.
Me levantei novamente, e me dispus a entrar em casa.
- Bianca! – Gritei ao entrar.
- Bianca...! – Novamente esperando por uma resposta.
Já estava subindo as escadas em direção ao nosso quarto.
Parei.
Olhei para as minhas mãos e um liquido vermelho e viscoso, porém já seco repousava de um jeito aterrador em minhas mãos.
- Bianca? – Perguntei já desistindo.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Seguindo um Anjo
Até mesmo os Anjos podem cair.
Como Fadas caídas.
Se até os Anjos caem, porque nós não podemos?
Digo.. porque quando caímos somos julgados?
Porque temos o dever de seguir tudo de acordo com o que dizem?
Porque diferenciamos o bem do mal? Se é tudo uma mesma coisa?
Tudo um mesmo maldito sentimento, do qual devemos pousar, do qual devemos escolher.
Assim como os Anjos e as Fadas, porque não podemos escolher quando cair?
Porque cada vez que nos tornamos maiores desejamos mais.
Somos ingratos com o que nos é regalado.
Porque?
Porque somos Homens.
Porque somos mulheres.
Porque somos imperfeitos, assim como os Anjos e Fadas.
E porque eles estão em itálico?
Porque são menos escoria que nós Homens.
A imperfeição reina em cada um, mesmo sendo Anjo, mesmo sendo Fada, e até mesmo sendo Os Deuses.
Se até os Deuses são imperfeitos, o que seria perfeito?
Perfeito seria aquele nosso objetivo do qual jamais lograremos cumprir.
Apenas.
Mas... assim como os Anjos e as Fadas, porque não podemos escolher quando cair? ou quando levantar?
Podemos.
Porém a dor de cair é tamanha, que preferimos culpar outros.
E a dor de levantar é tamanha que preferimos que outros nos levantem.
E os Anjos e as Fadas, não fazem isso?
Como já disse, eles são menos escoria que nós.
E porque Deus é imperfeito?
Porque nós fomos um erro.
A vida não é um conto de fadas, nem uma estória de Anjos.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
The Messenger - Linkin Park
When you feel you're alone
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Desconfiança
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Amizade inefável
E que nunca poderão ser explicados.
Estou escrevendo, porque por mais que o faço mais consigo entender eles, e porque realmente preciso explicar isso pra alguém. Explicar para duas pessoas, que fazem uma diferença imensa em minha vida.
Digo.. Sim, São duas pessoas.
As duas me trazem uma felicidade inefável.
A minha amiga...
E o meu amor.
Engraçado... As duas são a mesma pessoa.
A pessoas que mais amo.
A pessoas da qual eu mais me importo.
Obrigado Brenda Guerra Passos.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Linhas
Enrrole-a em seu dedo;
E puxe vendo-a se partir.
Pegue várias linhas;
Enrrole-as em seu dedo;
E puxe vendo-as partir;
Elas se partem?
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Certas Palavras
sábado, 22 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
España
Porém saber que quando ela vier haverá com o que se esquentar.
Forçar aos olhos se abrirem a cada despertar.
Porém com os mesmos ver as luzes fascinantes ao anoitecer.
Levantar da cama tremendo e procurando desesperadamente pelas cobertas.
Sabendo que elas estão la esperando em algum lugar.
Caminhar à cozinha cambaleando.
Porém sabendo que é por uma chícara de chocolate quente.
Viver o frio.
Sabendo que o calor virá.
Sorrir vendo as estrelas.
Sabendo que o sol irá nascer ao amanhecer da España.
Escolher
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Brechas
As vezes nos despistamos e contra a nossa vontade escondida olhamos no rosto das pessoas, procurando por um abrigo que sabemos que não ganharemos...
Um abrigo imaginário.
Com isso abrimos brechas.
Algumas que não eram para serem abertas, e outras que fechadas não nos ensinarão nada.
Mas mesmo assim são brechas...
As mesmas brechas de sempre.
As que não podem ser tapadas.
Aqueles erros icorrigíveis.
Me desculpem, mas eu as taparei... As brechas.
Eu corrigirei... Os erros.
Sim, eu aprendi a dar valor ao que tenho.
Não sou idiota por causa disso...
Eu aprendi com meu erro...
A dar o valor que se merece a cada ente.
O valor que você já conhece.
O valor que ja foi te dado.
O valor que te darei sempre.
Pois foi isso que aprendi.
Pois é assim que tem que ser...
Pois você é mais importante do que qualquer um.
E eu lhe digo agora...
Não errarei mais uma vez
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
The Last Song.
Corvos
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
A Lua
domingo, 2 de outubro de 2011
Despiedosamente
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Acordar
PORRA!
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Remorso
domingo, 11 de setembro de 2011
Identidade
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Existência
domingo, 14 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Irmãos em guerra.
E agora, as coisas que acredito são as únicas que me mantém com vida, apenas mais um dia.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Ela
Me sentia meio Incomodada.
Vários telefones públicos tocam ao mesmo tempo;
Como se quisessem me desviar;
Me atrapalhar;
Me aliciar;
Vou para um deles, e o mesmo para de tocar;
Digito um número conhecido;
E bato-o com força no gancho depois de cinco toques;
Me viro e continuo a deixar pegadas;
Mesmo parecendo uma locura;
Pois só se encontra quem se perde.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Neve
Nome que nós seres humanos damos aos cristais de gelo.
Aqueles cristais que se despejam contra nosso rosto.
Como se fosse um suor frio.
A forma objetiva do medo.
A forma solida da tranquilidade.
Que transluce abstratamente.
Os Sonhos.
Pálidos.
Neve...
Nome que nós seres humanos damos aos cristais de gelo...
Sem ao menos imaginarmos, o que está por trás de tudo.
Sem ao menos imaginarmos o seu significado.
Seu próprio significado absoluto.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Caos
Minha vida é um brilhante
terça-feira, 19 de julho de 2011
Extinção
Assim como todas as espécies;
Assim como todo ciclo vital;
Seremos extintos. Nossa vida será consumida.
Pois somos animais como qualquer um;
Pois utilizamos do nosso instinto;
Pois sobrevivemos;
Nós seremos extintos. Pelas maiores forças do universo.
Quando há um ciclo se abrindo;
Quando há um ciclo se fechando;
Quando os corações secarem;
Nós seremos extintos. Pois a nossa vida não possui tamanha significância.
Pois enquanto houver luz, haverá penumbra;
Pois enquanto houver felicidade haverá tristeza;
Pois enquanto houver vida, haverá morte;
Definitivamente seremos extintos. E dela, da vida, será extraída a nossa força vital.
Até porque temos uma deficiência imensa;
Até porque nos assemelhamos a um câncer;
Até porque necessitamos de necessidades para sobreviver;
Até porque um dia seremos extintos. Juntos a imundice morreremos.
Sim... a extinção faz parte de nossa vida;
E consequentemente da nossa morte. Pois somos apenas seres humanos.
Apenas.
"Todo ciclo um dia irá terminar.
Porem o que sobrará de você nesse ciclo jamais irá se perder."
(créditos: Raphael Draccon)
sábado, 16 de julho de 2011
Um Sol.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Corajosa
Mas existe algo dentro de cada ser humano. Algo que o faz levantar de toda a derrota. Sim existe.
Existe a vontade de viver. A vontade de querer superar o medo.
Existe a fé.
Algo considerado pequeno para alguns seres, mas é capaz de grandes feitos para pequenos seres.
A fé move montanhas.
E as montanhas são feitas de fé.
Eu nasci da fé.
Assim como você.
Caminhos
Folhas secas estavam à frente, traçando um caminho inesperado. Um caminho que nunca havia visto.
Sentei-me em um banco desgastado pelo tempo, mas que mesmo assim possuía uma beleza inegável.
Assim como as pessoas.
Sentei-me e apenas observei. Percebi nos detalhes coisas que nunca tinha observado. Tinha visto.
Mas não observado.
Vi a neve cair sobre meus cabelos, e traçar um caminho em minha pele. Senti o vento soprar forte, como se implorasse para ser compreendido.
Porque ouvir é uma coisa, e escutar é outra.
Observei o mesmo, arrastar as folhas para longe... E as folhas no mesmo impulso dançando sobre o ar. Senti a brisa das arvores, com suas danças sagradas.
Em um súbito impulso me joguei sobre a neve, senti as minúsculas partículas de gelo cair em meu rosto,
Mas eu não me importei.
Eu apenas senti.
E então fui submersa em pensamentos de valores semânticos inegáveis, insubstituíveis.
Será que estou evoluindo?
Percebi que os detalhes da natureza são iguais ao detalhes de qualquer pessoa. Quanto mais se vê mais se aprende, mais se maravilha mais se encanta mais se prende mais se descobre mais evolui.
E percebe que a cada passo dado, é um caminho novo, desconhecido, inesperado.
Mas sempre será um caminho de valores insubstituíveis.
Você pode passar por ele quantas vezes quiser, mas sempre terá uma visão diferente.
Porque o caminho não muda, mas o seu ponto de vista sim.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Insanidade
Estaremos acomodados com esta insanidade, e a definiremos como normal...
Definiremos como parte do fétido cotidiano de cada monótona alma.
Pois enquanto acreditarmos que a penumbra continua viva, mais ela continuará.
E enquanto mais a definirmos como normal, mais ela vai encrustar em nossas vidas, nos arrastado indefinidamente às mais profundezas do submundo.
Se o normal já está assim, como seria o anormal?
Pois inconfortavelmente eu lhe digo caro leitor... A mais pura natureza de nós seres humanos, é coberta pela mais simples insanidade.
A insanidade de não saber definir o insano.
O Vento
E continua a ser o mesmo quando inocentemente leva seus longos fios de cabelos junto a ele;
Como se quisesse desunir o unido de um modo carismático.
O ar que você respira em movimento;
É o mesmo que você respira sem discernimento;
Aquele único em que as árvores se curvam lealmente.
O vento é aquele oprimido poderoso, em que junto a opressão oprime;
Pois o vento é capaz de criar energia;
E ao mesmo tempo nos acariciar como a fetos adorados.
Pois é o vento que move a vida à vive;
Pois é ele que nos afasta do calor provido do inferno;
E singelamente nos leva à serenidade da decência.
Pois é ele que nos cria como a Filhos.
E nos adora como a Pais.