Não sabia, minha mente estava um tanto embaralhada. E isso é normal ás quatro horas da manha., quando você acorda de bruços, jogado em cima de algumas flores no meu quintal. Meus olhos piscaram procurando luz, porém ela não escutava minhas suplicas.
Me levantei, levando metade das pequenas folhas comigo, passando um olho ao redor.
Já era a terceira vez que isso acontecia, e as minhas suspeitas não tinham cura.
Tinha medo de machucara alguém.
- Maldito sonambulismo – Disse sem produzir som algum.
Começando a cambalear, uma tentativa em vão de andar, encontrei uma pequena saliência aos meus pés, provavelmente em frente das portas de minha casa.
Me abaixei tocando o que tinha topado.
Fui passando a mão pelo seu corpo, até chegar em sei rosto, e reconhecendo-o somente através do tato, percebi que era uma mulher, porém não respirava.
- Um sonho – Pensei alto - Tem que ser - Minha voz soava desesperada.
Me levantei novamente, e me dispus a entrar em casa.
- Bianca! – Gritei ao entrar.
- Bianca...! – Novamente esperando por uma resposta.
Já estava subindo as escadas em direção ao nosso quarto.
Parei.
Olhei para as minhas mãos e um liquido vermelho e viscoso, porém já seco repousava de um jeito aterrador em minhas mãos.
- Bianca? – Perguntei já desistindo.
Me levantei, levando metade das pequenas folhas comigo, passando um olho ao redor.
Já era a terceira vez que isso acontecia, e as minhas suspeitas não tinham cura.
Tinha medo de machucara alguém.
- Maldito sonambulismo – Disse sem produzir som algum.
Começando a cambalear, uma tentativa em vão de andar, encontrei uma pequena saliência aos meus pés, provavelmente em frente das portas de minha casa.
Me abaixei tocando o que tinha topado.
Fui passando a mão pelo seu corpo, até chegar em sei rosto, e reconhecendo-o somente através do tato, percebi que era uma mulher, porém não respirava.
- Um sonho – Pensei alto - Tem que ser - Minha voz soava desesperada.
Me levantei novamente, e me dispus a entrar em casa.
- Bianca! – Gritei ao entrar.
- Bianca...! – Novamente esperando por uma resposta.
Já estava subindo as escadas em direção ao nosso quarto.
Parei.
Olhei para as minhas mãos e um liquido vermelho e viscoso, porém já seco repousava de um jeito aterrador em minhas mãos.
- Bianca? – Perguntei já desistindo.
E dessa vez, como todas as outras foi o silencio do qual me respondeu.
Sonambulismo da medo... bom investimento
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