sexta-feira, 3 de junho de 2011

Borboletas


Sete meses que se passaram como sete dias;
Sete meses que se passaram como sete anos;
Sete meses que eu nunca imaginaria que fossem se completar;
Os sete meses que eu mais desejei.

Foi quando fomos junto ao tempo, evoluindo;
E agradecendo ao gracioso destino, por ter nos escolhido assim;
Agradecendo à ele, por algum dia pensar em nos unir;
E agradecendo à ele por isso não ser tão cedo... Nem tão tarde.
Pois algumas poucas vezes paro para olhar 7 meses ao passado;
E me recordo de como fora bom ter feito isso;
De como me senti extraordinariamente bem;

De como éramos.
De como somos.

Lembro daquela primeira viagem, daqueles primeiros tempos;
E de como foram perfeitos;
Lembro quando segurei sua mão pela primeira vez;
Lembro de sua confiança que depositava em mim aos poucos;
Lembro de suas palavras reconfortantes;
Lembro do seu abraço acolhedor.

Lembro de como foi estranho voltar parar casa;
Acordar e não te ver por perto.
Mas foi melhor ainda, quando fui dormir me preparando para outra viagem;

Outra viagem no mundo dos sonhos;

Outra viajem no meu subconsciente;

Outra viagem contigo.

Pois foi nessa a época que voltei a me sentir vivo.
Até porque no fundo, sabia que você se importava comigo.
E melhor... no fundo, sabia que Eu me importava contigo.
Porque?
Porque eu te Amava...
Eu gostava de te ver feliz;
Eu Realmente Gostava.

Pois então, dentre um mundo de confusões eu encontrei o meu Lar;
Dentre um mundo de confusões eu encontrei você.

Como?  Não sei responder.

Porque?  Porque Eu Sei Que Realmente Te Amo...
Te Amo o quanto jamais essas palavras chegarão a algum dia demostrar.

Pois os sentimentos são somente sentidos.

Como o bater de asas de uma Borboleta.

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