Eu estava jogando, um jogo de carro;
Quando tudo que nunca imaginei que aconteceria... Aconteceu;
Eu recebi uma noticia que não achava que seria boa para mim;
Uma noticia que eu realmente pensava que não me importaria;
Pois como todos sabemos, o destino é tão traiçoeiro quanto leal.
Eu recebi uma Noticia que me importei;
Recebi uma noticia que mesmo achando que não, me deixou com tamanha felicidade;
Eu recebi uma noticia que me arrancou um sorriso;
O melhor que já fora arrancado de mim.
Minha mãe estava no telefone esse exato momento;
Conversando com uma amiga dela;
Foi a Amiga dela que me iluminou os olhos;
Foi a Amiga dela que me trouxe aquela noticia.
Fingi que não me importei;
E fingi que não me dei o caso de escutar aquela conversa;
Eu me importei;
Eu escutei.
Eu bati o carro;
E pela primeira vez deixei de prestar atenção.
Ela está vindo pra cá pra casa;
A voz de mãe só me comprovou mais o que eu já havia comprovado;
Tá, Demonstrava frieza;
Mas se minha mãe olhasse nos meus olhos, descobriria que era só um disfarce.
Um disfarce que possivelmente conseguiu me enganar.
Por pouco tempo.
E então a noticia, como já esperada, porém não totalmente confirmada, se estabilizou;
E diante a mim, ela se recompôs com uma campainha tocando;
Queria sorrir;
Queria gargalhar;
Mas muitas coisas me impediam.
Não me pergunte o que.
Você se sentou ao meu lado;
A minha vontade fora não apenas apertar sua mão;
Mas sim lhe abraçar e deixar de conter o sorriso que almejava sair pela minha garganta;
Pois não conseguia olhar para seu rosto e não me lembrar de quem és.
Pois não conseguia olhar para seu sorriso e conter as lágrimas de desculpas.
Quando tudo que nunca imaginei que aconteceria... Aconteceu;
Eu recebi uma noticia que não achava que seria boa para mim;
Uma noticia que eu realmente pensava que não me importaria;
Pois como todos sabemos, o destino é tão traiçoeiro quanto leal.
Eu recebi uma Noticia que me importei;
Recebi uma noticia que mesmo achando que não, me deixou com tamanha felicidade;
Eu recebi uma noticia que me arrancou um sorriso;
O melhor que já fora arrancado de mim.
Minha mãe estava no telefone esse exato momento;
Conversando com uma amiga dela;
Foi a Amiga dela que me iluminou os olhos;
Foi a Amiga dela que me trouxe aquela noticia.
Fingi que não me importei;
E fingi que não me dei o caso de escutar aquela conversa;
Eu me importei;
Eu escutei.
Eu bati o carro;
E pela primeira vez deixei de prestar atenção.
Ela está vindo pra cá pra casa;
A voz de mãe só me comprovou mais o que eu já havia comprovado;
Tá, Demonstrava frieza;
Mas se minha mãe olhasse nos meus olhos, descobriria que era só um disfarce.
Um disfarce que possivelmente conseguiu me enganar.
Por pouco tempo.
E então a noticia, como já esperada, porém não totalmente confirmada, se estabilizou;
E diante a mim, ela se recompôs com uma campainha tocando;
Queria sorrir;
Queria gargalhar;
Mas muitas coisas me impediam.
Não me pergunte o que.
Você se sentou ao meu lado;
A minha vontade fora não apenas apertar sua mão;
Mas sim lhe abraçar e deixar de conter o sorriso que almejava sair pela minha garganta;
Pois não conseguia olhar para seu rosto e não me lembrar de quem és.
Pois não conseguia olhar para seu sorriso e conter as lágrimas de desculpas.
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